O Brasil é um dos principais consumidores de refrigerantes e, de acordo com um estudo realizado ao longo de 2020 em parceria com a ACT Promoção da Saúde, a bebida é responsável pelo gasto de R$ 2,9 bi por ano à saúde brasileira.
Devido ao excesso de consumo da bebida desde a sua chegada no Brasil, e todos os malefícios que causa para a saúde do homem, em 2005 surgiu a primeira versão de refrigerante sem açúcar, trazendo consigo uma imagem que camufla todos os efeitos que o seu consumo causa no organismo.
O Brasil é um dos principais consumidores de refrigerantes e, de acordo com um estudo realizado ao longo de 2020 em parceria com a ACT Promoção da Saúde, a bebida é responsável pelo gasto de R$ 2,9 bi por ano à saúde brasileira.
De acordo com um estudo realizado por Pesquisadores do Medical College of Wisconsin e apresentado em 2022 na Reunião de Biologia Experimental, o consumo de acessulfame-K e sucralose possuem impacto negativo nas células presentes no fígado. Os autores observaram que o consumo destas substâncias são responsáveis pela inibição da glicoproteína P (P-gp), além de impactar na absorção medicamentosa. Também é importante ressaltar o impacto que o consumo de aspartame possui no fígado através do aumento dos níveis de transaminase e no desenvolvimento de fibrose hepática.
Os autores alertam que são necessários mais estudos para compreender sobre os demais malefícios que o consumo excessivo de refrigerantes zero possuem para a saúde, tendo em vista de que esse não é o primeiro estudo que associa o consumo de adoçantes a problemas de saúde.
Fonte:O Globo